Os materiais sobre experiências com Hikikomoris como o livro do Saito Tamaki falam da necessidade de estabelecer uma relação aberta de conversas entre os pais e o adolescente.
Como fazer isso se toda conversa é abruptamente dispensada pelo adolescente?
Basta acontecer uma frustração como não conseguir tomar um banho ou não conseguir se encontrar com amigos e o adolescente se tranca em sua prisão (quarto vendo celular). Só depois de muito drama, insistência e estratégias de aproximação com assuntos periféricos conseguem abrir um pequeno buraco nesta barreira.
O triste é que já no dia seguinte tudo começa de novo… Como conseguir investir tempo vendo tão pouco resultado?