Pessoal, proponho abrir um grupo no Telegram para a gente interagir e se ajudar. Quem topa?
A pessoa tem que aceitar ajuda mútua dos membros… Tem que ter o mínimo de bateria social para aguentar papear e não pode ter paranoia nenhuma…
Topam? Comentem aqui.
Acho uma boa ideia! Um grupo de apoio ajudaria muito!
O link expirou. Ainda existe o grupo?
Oi, Claudia. Infelizmente, o grupo não durou muito. Os hikis que estavam lá acabaram sendo muito hostis e sem cortesia alguma, e para evitar problemas maiores acabei encerrando ele.
Mas eu posso tentar absorver vocês ainda nas minhas redes de canais (Telegram: Join Group Chat) e grupos (Telegram: Join Group Chat) no Telegram, e dar uma assistência. Mas é preciso cooperação, muita vontade de ler, muita cortesia e educação, e a pessoa aceitar que vai voltar a ter uma vida normal e sem dores. Porque muitas pessoas com problemas ainda são masoquistas, adoram sentir dor, e um passo para sair dela é se livrar dela (olha só, quem diria, é muito óbvio, né? Rsrs).
Entre aí nesses canais, escolha o espaço onde quer entrar, e entre nos debates sempre.
Para mais detalhes, favor me procurar no meu grupo de interação (Telegram: Join Group Chat) onde dou suportes maiores às pessoas sobre vários assuntos.
Eu tenho formação bem ampla em Ciências Sociais (estou no último período da licenciatura da faculdade, vou ser professor de Sociologia), em Humanidades no geral, sou divulgador, promotor e produtor de conteúdos desde 2016, em diversas áreas.
Eu tenho uma boa presença na Internet hoje, confira: O Vinícius Dias, de 1989 | Twitter, Instagram, Facebook | Linktree.
No que eu puder fazer pode contar comigo, ok? Obrigado!
PS: eu não converso mais com fakes hoje, apenas com pessoas reais. É preciso que seus perfis no Telegram tenham nome, foto, e no bate-papo é preciso uma interação mais multimídia (áudio, vídeo, foto, lives etc). Beleza? 
Oi Vinicius, obrigada pelo retorno. Eu vou tentar entrar nos seus grupos, mas tenho uma rotina muito corrida e não sei interagir em Telegram ou outras redes sociais, sou muito ultrapassada. Pelo whatsapp seria muito bom, que pena. De qualquer forma vou entrar no grupo e vamos ver se consigo. Eu tenho um filho Hikikomori e vc tem razão qdo diz que eles não se ajudam, relutam em receber ajuda. Temo pelo que será do futuro dele porque ele depende só de mim. É uma tristeza muito grande saber que qdo eu morrer ele ficará sem nada. Tenho outras pessoas que precisam de mim e acabo falhando com elas porque vivo em depressão por causa do meu filho de 33 anos que não sai do quarto. É uma vida muito triste. Te agradeço pela sua atenção e parabéns por pelo menos ter tentado ajudar.
Grande abraço.
33 anos e só no quarto? Que pena.
Mas infelizmente é ele que está certo, porque a vida ali fora está uma guerra. Não tem 1 dia que você não estressa com o ser humano. Para trabalhar é igual, todo dia você recebe uma alfinetada de colegas de trabalho, parece ser inevitável. As pessoas no Brasil não acreditam no seu próprio país, elas tem é medo disso na verdade, porque ele dando certo dá medo à elas. Parecem que não lêem ou se aprimoram. E se o fizessem, estariam enriquecendo o patrão mais ainda. Nisso, a guerra continua sem parar. E quem não quer guerra, sendo pobre ou classe média só quer o conforto achando que é um príncipe, se ferra no nosso país. Precisa de um puxão de orelha, se for olhar bem. E de muito discurso social com ele como esse aqui, pra pessoa ver se começa a se tocar e movimentar as engrenagens da vida social dela. Ela precisa de mais discurso social, e quem cuida dela também precisa, pra aprender a gerar eles toda vez que estiver com o confinado. Serão meses ou anos trabalhando isso com ele, mas uma hora funciona.
Desculpe a resposta atrasada. Boa sorte!